terça-feira, 26 de junho de 2012










NOTÍCIA 

"Para aqueles que, como eu, não gostam de jogos, e praticamente não veem utilidade alguma para aquela sua placa de vídeo Nvidia de 1Gb que está acoplada ao seu computador, seus problemas acabaram!!!

Há algum tempo atras as fabricantes de placas de video tornaram possivel utilizar algoritmos escritos em C para utilizar o processamento dessas placas, que realmente é alto.

Um grupo de pesquisadores afirmou que é possivel quebrar senhas de até 12 carcteres facilmente com um algoritmo de força bruta. 
Legal não???

Vejam a noticia na integra:"


Texto recebido por e-mail do nosso amigo Rafael Foster :D

Deseja postar algum assunto interessante sobre informática aqui no blog?
Envie para: tgbaldo@gmail.com

Tiago Baldo
Editor do Blog

A questão das distribuições GNU/Linux



 Muitas pessoas confundem-se quando o assunto é distribuição GNU/Linux (ou apenas distros - como também é chamada). Outras não sabem nem o que significa o termo. Mas, nesta postagem abordarei a questão com uma linguagem bem simples e "pura" (sem muitos jargões técnicos - que muitas vezes acabam atrapalhando o entendimento :D).


   
Distribuição GNU/Linux = Kernel + Softwares GNU Essenciais + Softwares Diversos não Essenciais (livres ou não livres)

Essa "fórmula" acima descreve, basicamente, a composição de uma distribuição Linux. Ou seja, o significado não é um bicho de sete cabeças. Perceba que uma distribuição é o conjunto de:

  • Kernel Linux (núcleo do sistema operacional)
  • Softwares GNU Essenciais (essenciais para o funcionamento do sistema operacional, como o Bash, por exemplo)
  • Softwares diversos (livres ou proprietários que não são essenciais para o funcionamento do sistema operacional, como o manipulador de imagens GIMP).
Algumas distribuições dispensam o uso de softwares não essenciais. Mas, isso depende do objetivo de cada distribuição. Se os desenvolvedores de uma determinada distribuição tiverem como foco o usuário final, então, podemos pré-determinar que esta distribuição irá conter softwares não essenciais que facilitam a vida do usuário no dia a dia, como por exemplo:

  •  Ambiente Gráfico (Gnome, KDE)
  • Navegador Web (Firefox, Chrome, IceWeasel)
  • Editor de Imagens (GIMP)
  • Editor Gráfico de Textos (Gedit, Kedit, etc.)
  • E por aí vai... 

Agora, se o objetivo da distribuição for um servidor, então, poderíamos descartar todos os componentes acima, pois, normalmente, os servidores são computadores dedicados a servirem usuários finais de algum serviço (seja o compartilhamento de arquivos, aplicações, hospedagem de sites, banco de dados, etc.). Neste caso, este computador será totalmente dedicado a essas funcionalidades, ou seja, não haverá usuários operando-o para realizar tarefas tiviais que se realizam em um computador comum de mesa (Desktop), mas sim será manipulado por agum administrador de redes, de sistemas, etc., para manter o servidor operante 24 horas por dia, ou o tempo que for necessário para suprir as necessidades dos usuários. E os softwares diversos (não essenciais para o funcionamento do sistema operacional) serão outros. Outros que, obviamente, farão parte do objetivo da distribuição. Como neste caso é um servidor, poderíamos considerar os seguintes softwares (servidor web):

  • Apache (para hospedar sites)
  • MySQL (bando de dados para interagir com as aplicações)
  • SSH (shell para administração remota)
  • PHP (linguagem de programação para as aplicações a ser interpretadas pelo Apache)
Poderíamos colocar aqui várias outras ferramentas, mas eis aí as principais.

Resumindo. A principal diferença de uma distribuição para outra está no objetivo. Pois, ele nos dará uma direção para a escolha dos softwares que irão compor a distribuição em si.

O interessante disso tudo é que você é livre para montar a sua própria distribuição. É isso mesmo. Você pode montar seu próprio GNU/Linux totalmente personalizado. Mas, não se esqueça: ele tem que ser LIVRE!

# No próximo post abordarei os tipos de distribuições que existem, e também apontaremos as que são mais usadas em dois casos: SERVIDORES  x  DESKTOPS.

Abraço,

Tiago Baldo
Editor do Blog






sábado, 23 de junho de 2012

Como juntar dinheiro para cursos e certificações?





"Então, você está querendo fazer um curso ou obter uma certificação mas não tem dinheiro suficiente? A grana está tão curta que não sobra nem para comprar livros e estudar por conta própria? Está na hora de mudar essa situação!
 

 
Neste artigo, escrito em resposta às perguntas enviadas por André Souza e Mikael da Conceição através do programa de Coaching em Linux, mostrarei como fazer um planejamento financeiro com o objetivo de fazer cursos, obter certificações, comprar livros e fazer um curso superior. Se seu orçamento está curto, você precisa ler isso. Se não está, também precisa ler, afinal pode aprender a fazer seu dinheiro sobrar. Siga em frente!"


Ví no blog do Davidson Paulo, gostei e compartilho aqui com vocês :)

Créditos: Davidson Paulo


Tiago Baldo
Editor do Blog

sexta-feira, 22 de junho de 2012

IPv6 já é realidade na internet!










NOTÍCIA

O IPv6 é o protocolo proposto pela Internet desde 1998 para substituir o IPv4, que não tem mais capacidade para suportar o crescimento e o desenvolvimento da rede. Em 6 de Junho de 2012 aconteceu o World IPv6 Launch, ou Lançamento Mundial do IPv6. 

Há mais de 1 ano, em 8 de Junho de 2011, a Internet Society promoveu um teste global de uso do IPv6, conhecido como World IPv6 Day. Durante vinte e quatro horas, importantes players na Internet, como Google, Yahoo, Facebook, Terra e UOL ativaram o novo protocolo em seus sítios na Web. O teste tinha como objetivo verificar que tipo de problemas aconteceriam na ativação do IPv6, e foi um completo sucesso. A mudança passou, em larga escala, despercebida pelos usuários da Internet, como de fato deveria ser. De forma geral, simplesmente não houve problemas. Este foi o maior e mais importante teste de funcionamento do IPv6 já realizado. Clique aqui para continuar lendo...


# Leia também uma visão do FBI sobre a segurança em relação a este novo protocolo clicando aqui.


Notícia recebida por e-mail do nosso amigo Rafael Foster.

Tiago Baldo
Editor do Blog

sábado, 16 de junho de 2012

Conhecendo mais o Linux...


Galera,

Continuando a nossa série de posts sobre o Linux, neste falaremos das suas principais características (que são muitas, mas falaremos apenas as principais. Vem comigo...

1. Multiusuário: significa que o Linux suporta vários usuário cadastrados no sistema, sendo que todos esses usuários podem estar logados ao mesmo tempo (no shell - explicaremos em outro posto sobre o shell);

2. Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres);

3. Conectividade com outros tipos de plataformas como Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPc, ARM, Unix, Windows, DOS, etc;

4. Suporte a mais de 63 terminais virtuais (consoles);

5. Modularização - O GNU/Linux somente carrega para a memória o que é usado durante o processamento, liberando totalmente a memória assim que o programa/dispositivo é finalizado;

6. Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após a modificar a configuração de qualquer periférico ou parâmetros de rede. Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware (queima do processador, placa mãe, etc.);

 7. Não é requerida uma licença para seu uso. O GNU/Linux é licenciado de acordo com os termos da GPL (assunto escrito em outro post)

 8. Acessa corretamente discos formatados pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, NTFS, SunOS, Amiga, Atari, Mac, etc.

9.
Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória RAM.

10.
O LINUX NÃO É VULNERÁVEL A VÍRUS! Devido a separação de privilégios entre processos e respeitadas as recomendações padrão de política de segurança e uso de contas privilegiadas (como a de root), programas como vírus tornam-se inúteis pois tem sua ação limitada pelas restrições de acesso do sistema de arquivos e execução.

Ahh, já ia me esquecendo da 11ª caractrística:

11. O Linux não dá "tela azul" (risos);

Bom queridos, espero que tenham gostado. Essas são algumas das características do Linux - que eu achei necessário postar aqui. Se alguém quiser acrescentar algo fique à vontade, escreva um comentário ;)

Abraço,

Tiago Baldo
Editor do Blog

 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Compreendendo o GNU/Linux

 




 Olá Pessoal,

Como prometido em um dos posts anteriores, falaremos um pouco sobre o GNU/Linux ou simplesmente Linux. Let's go!



 

 GNU/Linux ou apenas Linux?

GNU/Linux é um sistema operacional, programa responsável pelo funcionamento do computador, que faz a comunicação entre hardware (impressora, monitor, mouse, teclado) e software (aplicativos em geral) através do kernel (núcleo). O conjunto de um kernel e demais programas responsáveis pela comunicação com este é o que denominamos sistema operacional. Podemos dizer que o kernel é o "coração" do GNU/Linux e os demais softwares são o resto do "corpo". O kernel do GNU/Linux foi desenvolvido por Linus Torvalds.

O nome "Linux" é apenas um apelido do kernel, ou seja, o núcleo desse sistema operacional.Os demais softwares essenciais que fazem do GNU/Linux um sistema operacional completo foram desenvolvidos pelo projeto GNU, criado por Richard Stallman em 1984.

O kernel sozinho, não faz nada de mais. Os softwares do projeto GNU sem um kernel, não servem de nada. Portanto... fazendo a junção das duas coisas: O kernel de Linus Torvalds (Linux) mais os softwares do projeto GNU de Richard Stallman, temos um sistema operacional completo denominado de "GNU/Linux". 

Então, a maneira correta de chamar esse sistema é "GNU/Linux. Mas, na prática dizemos apenas "Linux".

Nos próximos posts vamos entrar na parte técnica do GNU/Linux, aí vai ficar bom :D

Tiago Baldo
Editor do Blog

sábado, 9 de junho de 2012

Mega Fábrica do Camaro!

Gente,

Segue abaixo as 4 partes de um vídeo que o Prof. Renato Luiz passou para os alunos em uma das aulas de Ética Profissional.

Interessante para quem gosta de robótica, automação comercial... muito legal =)

Parte 1:




Parte 2:




Parte 3:




Parte 4:


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Software Livre





Pessoal,

Como neste semestre que vem (o segundo) iremos ter aulas sobre Linux com o prof. Renato Luiz, estou criando esta postagem para adiantar um pouco o asssunto para que possamos estar familiarizados neste contexto diferente que iremos entrar.



Como o Linux é um software livre, vou começar falando sobre este assunto e depois (em outro post) falarei sobre o Linux em si. Vamos lá...

Principais Tipos de Softwares

No mercado da informática existem alguns tipos de softwares, por exemplo:
1. Software Proprietário: são aqueles que temos que pagar para usar por um período de tempo pré-determinado, ou sem restrições de tempo. Mas, o software nunca será nosso, pagamos apenas para usá-lo, ou seja, pagamos por uma licença.

2. Software Freeware: são softwares que são disponibilizados gratuitamente, sem custo algum e que podem ser usados sempre, mas não é nosso. E, ainda não é Software Livre. Calma, vamos chegar lá =)

3. Software Shareware: são softwares proprietários que, podem ser usados sem pagar por um período de tempo pequeno - para testes, e depois que este tempo terminar você precisa adquirir uma licença para continuar usando. E, na maioria das vezes, as versões de testes são limitadas, ou seja, você não consegue obter o máximo do poder daquele software.

4. Software OpenSource: normalmente são software gratuitos, onde o desenvolvedor disponibiliza o código-fonte do mesmo (daí o nome "OpenSource" - código aberto), mas apenas isso não o caracteriza como software livre, por mais que essa liberdade de visualizar o código-fonte seja uma das características do software livre.

Esses são os principais tipos de softwares existentes no mercado da informática. Mas, falta um, o software livre. É sobre ele que iremos falar agora... \o/ 

Software Livre

Ele é gratuito. Você pode usá-lo, estudá-lo, modificá-lo, redistrubuí-lo, enfim ele é LIVRE e você também!

Um software para ser livre deve estar registrado debaixo da licença GNU GPL ou apenas GPL (Licença Pública Geral) que rege o uso desse tipo, ou seja, que determina quais são as liberdades que temos em relação a esse tipo de software. Neste caso, um software para ser livre deve obedecer 4 liberdades, são elas:

  • Liberdade nº0: liberdade de executar o software para qualquer propósito;
  • Liberdade nº1: liberdade de estudar o software e adaptá-lo as suas necessidades (para isso o código fonte deve ser disponibilizado pelo desenvolvedor);
  • Liberdade nº2: liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
  • Liberdade nº3: liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 
A liberdade de número 3 também é conhecida por um termo chamado "copyleft", ou seja, se eu modificar um software livre a fim de melhorá-lo eu devo disponibilizar o código-fonte melhorado por mim para toda a comunidade (todos os usuários da internet) mantendo também todas as 4 liberdades, do contrário, não é software livre!

Obs.: para quem quer assitir um vídeo falando sobre o projeto GNU, o Software Livre e o Linux,
clique aqui (vídeo postado neste blog).

Bom, acho que é só... qualquer dúvida, por favor, deixe um comentário =)

Espero que tenham gostado! Abraço a todos,

Tiago Baldo
Editor do Blog


Retomada do Blog





 Olá Pessoal,

Peço desculpas a todos, pois fiquei um tempo longe do blog que, consequentemente, ficou desatualizado. O motivo foi falta de tempo mesmo, devido a várias atividades que tenho.



Mas, agora estou retomando o teclado para postar aqui artigos, dicas, notícias relevantes ao nosso interesse: informática para internet e geral.

Espero que continuem acessando o blog, pois vem aí uma enchurrada de informações =)

Aguardem!

Tiago Baldo
Editor do Blog